quarta-feira, agosto 02, 2006

POEMA DO DESAMOR 2


O meu corpo fraqueja sempre que te vê
Lateja-me o sexo de tanto desejo
Os mamilos enrijecem como se fossem estátuas de pedra

Humedeço os lábios procurando com a língua o teu possível sabor
Imagino-te de tantas maneiras que já lhe perdi o conto
E conto nunca perder de te imaginar de maneira sempre diferente
Humedecendo a cada vez os lábios para te procurar o sabor

Ai se tu soubesses como eu te desejo…
Como o meu sexo lateja e os mamilos enrijecem sempre que te vejo
Como povoas os meus sonhos
Como me fazes tremer sempre que me tocas durante a noite
Não noto a tua ausência porque te tenho na pele

E isso ninguém me pode proibi-lo
Nem tu

1 Comments:

Blogger mokomaori said...

ora ai eta um retorno com R dos bigalhoes...estava a ver que te tinhas retirado.

bem haja miuda, um beijao.

sexta-feira, agosto 04, 2006 2:35:00 da tarde  

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