POEMA DO DESAMOR 2

O meu corpo fraqueja sempre que te vê
Lateja-me o sexo de tanto desejo
Os mamilos enrijecem como se fossem estátuas de pedra
Humedeço os lábios procurando com a língua o teu possível sabor
Imagino-te de tantas maneiras que já lhe perdi o conto
E conto nunca perder de te imaginar de maneira sempre diferente
Humedecendo a cada vez os lábios para te procurar o sabor
Ai se tu soubesses como eu te desejo…
Como o meu sexo lateja e os mamilos enrijecem sempre que te vejo
Como povoas os meus sonhos
Como me fazes tremer sempre que me tocas durante a noite
Não noto a tua ausência porque te tenho na pele
E isso ninguém me pode proibi-lo
Nem tu
1 Comments:
ora ai eta um retorno com R dos bigalhoes...estava a ver que te tinhas retirado.
bem haja miuda, um beijao.
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