QUE SAUDADES
Sentiu um leve toque no clítoris, tremeu e acordou em seguida. Foi um acordar excitante, agradavelmente excitante. Sorriu, virou-se para o lado e adormeceu novamente. Sentiu os mamilos entesarem, um arrepio na espinha, e novamente um toque no clítoris. Acordou novamente. Acendeu a luz e olhou em redor. Ninguém. O quarto estava vazio. Terrivelmente vazio. A excitação era imensa. Começou por apalpar os seios. Molhou os dedos e passou-os pelos mamilos. Percorreu todo o ventre, bem devagar. Por fim tocou no sexo. Estava húmido e carente. Fechou os olhos, molhou os lábios com a língua e soltou um gemido de prazer. Nessa noite descobriu todo o seu corpo, enquanto os dois dedos não paravam de entrar e sair do sexo. Depois, enfiou-os no ânus. Há quanto tempo não o fazia, e soube-lhe tão bem. O seu corpo contorcia-se de forma descoordenada. O suor escorria por entre os seios, rumo ao sexo alagado de prazer. Veio-se como não tinha memória.
Deixou-se estar deitada, com o corpo cheio de suor e a cheirar a sexo. Sorriu, apagou a luz e voltou a adormecer.
Meu Deus, que saudades tinha dele.
2 Comments:
Ai Ai, mas que saudades mesmo...
saudades a quente... ;) beijocas
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